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Você sabia?
De onde veio o nome Twitter?
O nome original do twitter em fase de desenvolvimento era twttr, por causa da semelhança com o nome do Flickr. Posteriormente, para facilitar a pronuncia, foram adicionadas as vogais ao nome.
Quem são os criadores?
A empresa por traz do twitter chama-se Obvious Inc (também dona da Odeo) e foi Jack Dorsey o responsável por criar do projeto do Twitter, no que ele chamava de comunicação SMS entre pequenos grupos.
Primeiro rascunho do que viria a sera o Twitter.(img. acima)
Da onde veio o termo “baleiar”?
A famosa baleia responde a sua pergunta?
Números do Twitter
- 72,5% de todos os utilizadores aderiram durante os primeiros cinco meses de 2009
- 85,3% de todos os usuários do Twitter postam menos que um update/dia.
- 21% dos usuários nunca sequer fizeram uma atualização
- 93,6% dos twitteiros têm menos de 100 seguidores
- 5% dos usuários representam 75% de toda a atividade do sistema
- Mais de 50% de todas as atualizações são feitas a partir de ferramentas/programas. O TweetDeck é a alternativa mais popular, alcançando 19,7% das pessoas
- 53% do universo Twitter é representado por mulheres e 47% por homens
- O Brasil é o quinto país no ranking de usuários
Rapidinhas
- A primeira mensagem postada no twitter foi: “just setting up my twttr”
- Atualmente 43 pessoas trabalham na Twitter Inc
- A sede do Twitter fica em San Francisco na Bryant Street 539 no 4º andar.
- O Twitter foi desenvolvido utilizando Ruby On Rails
Fonte: www.blogdacomunicacao.com.br
Leis para quem gosta de ler blogs
Festa da Luz 2010 Tem Inicío Hoje às 19h
TECNOLOGIA? ACHO QUE PRECISO
Crítica de Ariano Suassuna ao FORRÓ
‘Tem rapariga aí? Se tem, levante a mão!’. A maioria, as moças, levanta a mão. Diante de uma platéia de milhares de pessoas, quase todas muito jovens, pelo menos um terço de adolescentes, o vocalista da banda que se diz de forró utiliza uma de suas palavras prediletas (dele só não, de todas bandas do gênero). As outras são ‘gaia’, ‘cabaré’, e bebida em geral, com ênfase na cachaça. Esta cena aconteceu no ano passado, numa das cidades de destaque do agreste (mas se repete em qualquer uma onde estas bandas se apresentam). Nos anos 70, e provavelmente ainda nos anos 80, o vocalista teria dificuldades em deixar a cidade.
Pra uma matéria que escrevi no São João passado baixei algumas músicas bem representativas destas bandas. Não vou nem citar letras, porque este jornal é visto por leitores virtuais de família. Mas me arrisco a dizer alguns títulos, vamos lá:
- Calcinha no chão (Caviar com Rapadura),
- Zé Priquito (Duquinha),
- Fiel à putaria (Felipão Forró Moral),
- Chefe do puteiro (Aviões do forró),
- Mulher roleira (Saia Rodada),
- Mulher roleira a resposta (Forró Real),
- Chico Rola (Bonde do Forró),
- Banho de língua (Solteirões do Forró),
- Vou dá-lhe de cano de ferro (Forró Chacal),
- Dinheiro na mão, calcinha no chão (Saia Rodada),
- Sou viciado em putaria (Ferro na Boneca),
- Abre as pernas e dê uma sentadinha (Gaviões do forró),
- Tapa na cara, puxão no cabelo (Swing do forró).
Porém o culpado desta ‘desculhambação’ não é culpa exatamente das bandas, ou dos empresários que as financiam, já que na grande parte delas, cantores, músicos e bailarinos são meros empregados do cara que investe no grupo. O buraco é mais embaixo. E aí faço um paralelo com o turbo folk, um subgênero musical que surgiu na antiga Iugoslávia, quando o país estava esfacelando-se. Dilacerado por guerras étnicas, em pleno governo do tresloucado Slobodan Milosevic surgiu o turbo folk, mistura de pop, com música regional sérvia e oriental. As estrelas da turbo folk vestiam-se como se vestem as vocalistas das bandas de ‘forró’, parafraseando Luiz Gonzaga, as blusas terminavam muito cedo, as saias e shortes começavam muito tarde. Numa entrevista ao jornal inglês The Guardian, o diretor do Centro de Estudos alternativos de Belgrado, Milan Nikolic, afirmou, em 2003, que o regime Milosevic incentivou uma música que destruiu o bom-gosto e relevou o primitivismo estético. Pior, o glamour, a facilidade estética, pegou em cheio uma juventude que perdeu a crença nos políticos, nos valores morais de uma sociedade dominada pela máfia, que, por sua vez, dominava o governo.
Aqui o que se autodenomina ‘forró estilizado’ continua de vento em popa. Tomou o lugar do forró autêntico nos principais arraiais juninos do Nordeste. Sem falso moralismo, nem elitismo, um fenômeno lamentável, e merecedor de maior atenção. Quando um vocalista de uma banda de música popular, em plena praça pública, de uma grande cidade, com presença de autoridades competentes (e suas respectivas patroas) pergunta se tem ‘rapariga na platéia’, alguma coisa está fora de ordem. Quando canta uma canção (canção?!!!) que tem como tema uma transa de uma moça com dois rapazes (ao mesmo tempo), e o refrão é: ‘É vou dá-lhe de cano de ferro/e toma cano de ferro!’, alguma coisa está muito doente. Sem esquecer que uma juventude cuja cabeça é feita por tal tipo de música é a que vai tomar as rédeas do poder daqui a alguns poucos anos.
Ariano Suassuna
TATUAGEM COM HENNA
“Debbe Geiger nunca teve nenhuma tatuagem e nem era a favor disso. Mas sua filha Kim resolveu fazer uma tatuagem durante a viagem de férias da família em Cancun alguns anos atrás. A mãe aceitou, afinal sabia que tatuagens de henna são inofensivas e saem em pouco tempo, além disso, a menina teria algo legal para mostrar às amigas na volta da viagem. Então a mãe permitiu.
Após alguns dias, a tatuagem de Kim começou a coçar absurdamente e queimar. Bolhas se formaram sob a área afetada pela henna, o que resultou numa quelóide ornamental.
Os dermatologistas avisam que muitas pessoas pensam que pelo fato da tatuagem de henna ser temporária ela não oferece risco para a saúde, mas existem compostos químicos que podem gerar reações grotescas à pessoas alergicas a estes componentes.
Tatuagens de hena são amplamente disponíveis e geralmente inofensivas. Mas certos tipos podem causar uma forte reação alérgica. A hena é um uma tintura vegetal que pode ser marrom, vermelha ou verde, e desbota em uma questão de dias. Mas, para produzir uma coloração mais escura, alguns tatuadores adicionam um composto químico chamado parafenilenodiamina, ou PPD (na sigla em inglês). A FDA, agência que regula fármacos e alimentos nos EUA, diz que o único uso legalizado para o PPD é como tintura de cabelo.
Muitas pessoas pensam que pelo fato da tatuagem de henna ser temporária ela não oferece perigo algum a saúde, mas existem compostos químicos presentes em sua formulação, tais como chumbo, que podem gerar várias reações alérgicas.
O ideal é antes de se submeter a este processo realizar um teste de sensibilidade ao produto utilizado. Este teste é muito simples, e deve ser feito com a aplicação de uma gota do produto (aproximadamente 2 a 3 mm) na região que fica atrás da orelha. Caso não manifeste nenhuma reação alérgica no local nas próximas 24 horas, a pessoa está apta a fazer este tipo de tatuagem.
Mas mesmo tendo esses cuidados, nada impede de ter uma reação alérgica! Portanto, muito cuidado nesse periodo de festas populares na região, com todos esses 'tatuadores'.
Caso aconteça com você procure imediatamente um dermatologista pois você poderá ficar com uma enorme cicatriz!
Banda Unyons se apresenta na abertura da Festa da Luz 2010 em Guarabira
O Blog do Ikeda foi o primeiro veículo a publicar sobre a banda de música da Guaraves, que na época ainda não tinha nome, nem repertório definidos. Confira o primeiro texto no link a seguir http://cadernodematerias.zip.net/arch2009-06-21_2009-06-27.html. Agora, a gente volta a publicar sobre a Banda Unyons, que vai tocar na abertura da Festa da Luz 2010.
Depois de muito ensaio, a Banda Unyons - formada em 2009 por músicos da empresa - se apresenta pela primeira vez em Guarabira. O grupo musical da Guaraves vai tocar no pavilhão central, antes da atração principal no sábado, dia 23. Antes, porém, o conjunto musical fez uma apresentação numa festa ligada a Guaraves.
Com um repertório composto por músicas segmentadas, de grandes nomes do pop rock nacional e da MPB, a intenção da banda é se apresentar não só durante os eventos da Empresa Guaraves, mas também nas festas sociais do município. O grupo musical já se apresentou em vários lugares do Rio Grande do Norte e Paraíba. A Banda Unyons tem o apoio da Fundação Família Guaraves.
Formação da banda
- Alex - Bateria
- Wesley - Percussão
- Samuel - Teclado
- Josias - Strings
- Aurélio - Sax Alto e Sax Tenor
- Heliton - Trompete e Fluguel
- Vinicius - Trombone
- Roby - Baixo
- Cristiano - Guitarra e Violão
- Ademar - Voz
- Josy - Voz
- Alysson - Voz
- Ronelle - Voz
- Flávio - Voz
***
São poucas empresas que investem tanto no rol de colaboradores como a Guaraves vem fazendo de uns tempos para cá. Certamente esses funcionários continuarão produzindo para a empresa, recebendo o sustendo pessoal e da família, e nas horas vagas, estarão fazendo o que mais gostam, ou seja, música de qualidade.
Quem me conhece sabe; sou defensor da boa música. Qualidade pra mim é fundamental. Trabalho numa rádio popular, eu sei, mas a direção me dá liberdade editorial para tocar os hits mais populares e a música inteligente que outras emissoras não costumam veicular na programação.
Este blog apóia a Banda Unyons, pela coragem e pela iniciativa de tocar o que é bom para se ouvir.